Ao deambular pelo vasto mundo da Internet deparei-me com um artigo sobre pessoas que vivem apenas do prazer de sugar a energia , vitalidade e alegria daqueles que os rodeiam...verdadeiros vampiros emocionais.
Apesar de já ter observado estas criaturas em acção não me tinha passado pela cabeça baptiza-los de vampiros.
Geralmente, a conotação que se dá a estes personagens ( excepto se for uma versão americana ) é a de que são pessoas de elegantes, de nível intelectual e cultural elevado,de gostos requintados e cuidados durante séculos de existência e tirando as suas “preferências alimentares” são até companheiros bem agradáveis.
O mesmo não se pode dizer destes denominados “vampiros emocionais”, que são pessoas soturnas, negativas e cujo único interesse é fazer com que aqueles que os rodeiam se sintam igualmente miseráveis.
Quantas vezes não nos deparamos com este tipo de criatura no lugar de trabalho, o mau humor é tão evidente que se sente na própria estrutura do escritório.
A sugestão do artigo que li, era para que nos afastássemos destes personagens o mais rápido possível, mas esta missão revela-se impossível nos tempos que correm, porque a maioria da população está afectada directa ou indirectamente pelo vampirismo.
È como uma epidemia devastadora. Dizem alguns que a culpa é da crise, pois a pobre da crise tem costas largas. Não o vampirismo é bem mais anterior do que a crise. Há algum tempo atrás chamavam-lhe falta de sexo e na minha opinião este continua a ser o grande motivo do mau humor...falta de sexo.
Pessoas que não tem vida própria, que não estão satisfeitas com aquilo que têm e que cobiçam a toda a hora aquilo que é de outrem precisam de se dedicar a sua satisfação sexual.
Uma vez satisfeitas estas criaturas deixavam de olhar para os outros, de serem tão negativamente competitivos e tão socialmente incómodos.
O problema é que o seu grau de insatisfação poderá já ter levado a uma ostracizarão e não haver ninguém por perto. Mas também esta situação é facilmente superada....
Não existem barreiras, nem limites neste campo da nossa vida. Quem faz as barreiras somos apenas e só nós mesmos. Por isso aqui fica um apelo a todos os vampiros emocionais da nossa sociedade, vão procurar a vossa satisfação sexual e deixem o resto do mundo viver feliz com a sua.
Apesar de já ter observado estas criaturas em acção não me tinha passado pela cabeça baptiza-los de vampiros.
Geralmente, a conotação que se dá a estes personagens ( excepto se for uma versão americana ) é a de que são pessoas de elegantes, de nível intelectual e cultural elevado,de gostos requintados e cuidados durante séculos de existência e tirando as suas “preferências alimentares” são até companheiros bem agradáveis.
O mesmo não se pode dizer destes denominados “vampiros emocionais”, que são pessoas soturnas, negativas e cujo único interesse é fazer com que aqueles que os rodeiam se sintam igualmente miseráveis.
Quantas vezes não nos deparamos com este tipo de criatura no lugar de trabalho, o mau humor é tão evidente que se sente na própria estrutura do escritório.
A sugestão do artigo que li, era para que nos afastássemos destes personagens o mais rápido possível, mas esta missão revela-se impossível nos tempos que correm, porque a maioria da população está afectada directa ou indirectamente pelo vampirismo.
È como uma epidemia devastadora. Dizem alguns que a culpa é da crise, pois a pobre da crise tem costas largas. Não o vampirismo é bem mais anterior do que a crise. Há algum tempo atrás chamavam-lhe falta de sexo e na minha opinião este continua a ser o grande motivo do mau humor...falta de sexo.
Pessoas que não tem vida própria, que não estão satisfeitas com aquilo que têm e que cobiçam a toda a hora aquilo que é de outrem precisam de se dedicar a sua satisfação sexual.
Uma vez satisfeitas estas criaturas deixavam de olhar para os outros, de serem tão negativamente competitivos e tão socialmente incómodos.
O problema é que o seu grau de insatisfação poderá já ter levado a uma ostracizarão e não haver ninguém por perto. Mas também esta situação é facilmente superada....
Não existem barreiras, nem limites neste campo da nossa vida. Quem faz as barreiras somos apenas e só nós mesmos. Por isso aqui fica um apelo a todos os vampiros emocionais da nossa sociedade, vão procurar a vossa satisfação sexual e deixem o resto do mundo viver feliz com a sua.