Há alguns dias atrás os jornais revelaram a entidade de um gang brasileiro que operava em Portugal, de imediato se faz ouvir a indignação do embaixador brasileiro para quem esta noticia é rácica e difamadora.
A quem pretende este senhor atirar areia para os olhos? Quem pretende ele enganar ao solicitar que não sejam divulgadas as nacionalidades dos criminosos? Que tem ele a esconder?
Teme este personagem que se tome a parte pelo todo, que se veja na atitude deste gang a atitude e a forma de estar de todos os imigrantes brasileiros. O que este embaixador pode ainda não ter percebido é que nesta altura do campeonato todos os portugueses já formaram a sua opinião sobre a comunidade Brasileira e não se deixam influenciar pela comunicação social.
A quem pretende este senhor atirar areia para os olhos? Quem pretende ele enganar ao solicitar que não sejam divulgadas as nacionalidades dos criminosos? Que tem ele a esconder?
Teme este personagem que se tome a parte pelo todo, que se veja na atitude deste gang a atitude e a forma de estar de todos os imigrantes brasileiros. O que este embaixador pode ainda não ter percebido é que nesta altura do campeonato todos os portugueses já formaram a sua opinião sobre a comunidade Brasileira e não se deixam influenciar pela comunicação social.
Apesar de o português ser um povo acolhedor é também um povo muito desconfiado. Desconfiou da imigração dos povos de Leste e da comunidade chinesa mas estas nunca deram motivos para criticas ou desconfianças e o português começou a adaptar-se e a aceitar estes novos vizinhos. O mesmo não se passou com a comunidade brasileira que não se adaptou á estrutura existente.
O português que recebeu de braços abertos este “povo irmão” que nem terá a barreira da língua a dividi-los, que abraçou o povo das novelas recebeu em troca apenas desprezo. Um povo que imigra não pode tentar anular ou fazer sobrepor a sua cultura á cultura do povo que o recebe. Deve adaptar-se suavemente, integrar-se e não tentar replicar o seu pais de origem, pois foram certamente esses actos que tentam copiar que tornaram o pais de origem num sitio do qual fugiram por falta de condições.
O português que recebeu de braços abertos este “povo irmão” que nem terá a barreira da língua a dividi-los, que abraçou o povo das novelas recebeu em troca apenas desprezo. Um povo que imigra não pode tentar anular ou fazer sobrepor a sua cultura á cultura do povo que o recebe. Deve adaptar-se suavemente, integrar-se e não tentar replicar o seu pais de origem, pois foram certamente esses actos que tentam copiar que tornaram o pais de origem num sitio do qual fugiram por falta de condições.
Não é uma questão de ser racista ou não, é uma questão de consciência da realidade que nos rodeia. Basta andar de transportes públicos e ouvir os comentários que são feitos pela maioria da população. A opinião já está formada e enraizada no intimo de cada um.
Respondendo ás criticas do embaixador, um canal de TV nacional visitou outras comunidades imigrantes questionando se também achavam a noticia rácica ao que a resposta foi unânime. As comunidades sabem que não se deve tomar a parte pelo todo, admitem que existem pessoas boas e más mas não condenam esta atitude da comunicação social. Quem não deve não teme e estas comunidades sabem que o índice de criminalidade prepretado pelos seus conterrâneos é mínima.
Numa outra perspectiva ainda podemos questionar o embaixador brasileiro se se deve tratar os imigrantes de forma diferente da dos portugueses? Se se revela a nacionalidade e até a identidade de criminosos portugueses, porque não revelar de todos? Fazer distinção isso sim seria uma atitude xenófoba.
Enquanto escrevia este texto uma nova polémica estalou, Paulo Portas apresentou na Assembleia uma proposta de expulsão de imigrantes que sejam julgados e condenados por algum crime.
Este deputado apresentou números chocantes. A percentagem de condenados estrangeiros a serem sustentados nas prisões e que mais tarde recebem subsidio de re-incersão social aumentou de 10% para 20% nos últimos anos. Ora faz todo o sentido que em vez de se desperdiçar dinheiro ( que em tempos de crise é precioso) se expulse para a sua terra natal os criminosos.
Não é uma questão de racismo mas sim de sobrevivência, é uma questão de politica interna de protecção dos interesses dos portugueses e é este o objectivo dos nossos representantes.
As politicas podem nem sempre ser lineares ou coerentes aos olhos do povo. Pode haver discursos de rua que dizem que são todos iguais e só querem dinheiro no bolso deles, etc...mas a realidade é que quando uma decisão é polémica, vai em frente e é instaurada todos mudam de ideias e apoiam a mesma, mais não seja a longo prazo quando começam a ver os resultados.
Este deputado apresentou números chocantes. A percentagem de condenados estrangeiros a serem sustentados nas prisões e que mais tarde recebem subsidio de re-incersão social aumentou de 10% para 20% nos últimos anos. Ora faz todo o sentido que em vez de se desperdiçar dinheiro ( que em tempos de crise é precioso) se expulse para a sua terra natal os criminosos.
Não é uma questão de racismo mas sim de sobrevivência, é uma questão de politica interna de protecção dos interesses dos portugueses e é este o objectivo dos nossos representantes.
As politicas podem nem sempre ser lineares ou coerentes aos olhos do povo. Pode haver discursos de rua que dizem que são todos iguais e só querem dinheiro no bolso deles, etc...mas a realidade é que quando uma decisão é polémica, vai em frente e é instaurada todos mudam de ideias e apoiam a mesma, mais não seja a longo prazo quando começam a ver os resultados.
Mais uma vez friso, esta não é uma questão rácica é uma questão de sobrevivência, de defesa de um pais.Por alguma razão outra noticia do dia ( agência Lusa) revela que os portugueses manifestam falta de confiança na segurança do país, e que este sentimento duplicou nos últimos seis meses.
Mais argumentos para quê?!