I – Perspectivas de empregabilidade
As manifestações multiplicam-se, os gritos, as suplicas por atenção, a indignação forçada ( ou não ) pelos lobbies dos sindicatos, mas o que os professores se esquecem é que em período de crise nem se deveriam queixar de nada.
Há alguns meses manifestavam-se pela má qualidade dos estabelecimentos de ensino e da precariedade de postos de trabalho, hoje que os têm, queixam-se das condições. Pelos vistos outro defeito desta classe é a falta de memória.
Sugestão: quando forem a uma cadeia de fast-food, questionem aquele que vos serve qual o curso superior que tem. E se este referir ensino, questionem se se importava de ser avaliado? A resposta só não é óbvia para os obtusos com palas nos olhos que pensam apenas no seu umbigo.
As manifestações multiplicam-se, os gritos, as suplicas por atenção, a indignação forçada ( ou não ) pelos lobbies dos sindicatos, mas o que os professores se esquecem é que em período de crise nem se deveriam queixar de nada.
Há alguns meses manifestavam-se pela má qualidade dos estabelecimentos de ensino e da precariedade de postos de trabalho, hoje que os têm, queixam-se das condições. Pelos vistos outro defeito desta classe é a falta de memória.
Sugestão: quando forem a uma cadeia de fast-food, questionem aquele que vos serve qual o curso superior que tem. E se este referir ensino, questionem se se importava de ser avaliado? A resposta só não é óbvia para os obtusos com palas nos olhos que pensam apenas no seu umbigo.
II – Défice de atenção
A grande reclamação dos resultados obtidos das manifestações, por incrível que pareça, não é a inexistência de recuo do governo, mas sim a falta de cobertura efectuada pela Comunicação social.
Reclamam que passa mais tempo a dar futebol e filmes do que a cobertura de manifestações. Sim, porque o comum dos mortais o que deseja realmente é passar um dia sentado no sofá a ver um grupo de Ignorantes ( ver texto IV) aos berros e a impedir o transito da capital.
Afinal o que os professores querem, não são melhor condições, mas sim mediatismo. Isso explica muita coisa ?
Sugestão: inscrevam-se em reality shows ou nos “Morangos com Açúcar”
A grande reclamação dos resultados obtidos das manifestações, por incrível que pareça, não é a inexistência de recuo do governo, mas sim a falta de cobertura efectuada pela Comunicação social.
Reclamam que passa mais tempo a dar futebol e filmes do que a cobertura de manifestações. Sim, porque o comum dos mortais o que deseja realmente é passar um dia sentado no sofá a ver um grupo de Ignorantes ( ver texto IV) aos berros e a impedir o transito da capital.
Afinal o que os professores querem, não são melhor condições, mas sim mediatismo. Isso explica muita coisa ?
Sugestão: inscrevam-se em reality shows ou nos “Morangos com Açúcar”
III – O profissionalismo acima de tudo
Noticia do dia: professores ameaçam greve e com esta o atraso na publicação das notas.
Claro que aqui o intuito dos professores deve ser a protecção dos alunos em época de Natal, para que estes não sejam castigados pelo mau desempenho no 1º trimestre. Não?!
Pois ... seria pouco provável mesmo. Porque se os professores não se preocupam minimamente com a qualidade do seu trabalho, com as ideias que transmitem aos alunos, com o rendimento dos mesmos, logo não se devem importar se estes chumbam ou não. Querem sim receber o ordenado no final do mês sem se cansarem muito.
Para quê? O problema da educação em Portugal é a Ministra, é a burrice dos alunos e nunca a qualidade dos educadores que muitas vezes entram em sala, lançam pedaços de folhas A4 ( note-se pedaços, nem sequer a folha completa) aos alunos, para preenchimento de exercícios e a correcção fica ainda ao encargo da pro actividade dos alunos e á troca de informações entre si.
Sugestão: Podemos, como pais preocupados, solicitar um avaliação a este tipo de professores? AH! Pois é?! É isso mesmo que eles não querem. Porque será?
Noticia do dia: professores ameaçam greve e com esta o atraso na publicação das notas.
Claro que aqui o intuito dos professores deve ser a protecção dos alunos em época de Natal, para que estes não sejam castigados pelo mau desempenho no 1º trimestre. Não?!
Pois ... seria pouco provável mesmo. Porque se os professores não se preocupam minimamente com a qualidade do seu trabalho, com as ideias que transmitem aos alunos, com o rendimento dos mesmos, logo não se devem importar se estes chumbam ou não. Querem sim receber o ordenado no final do mês sem se cansarem muito.
Para quê? O problema da educação em Portugal é a Ministra, é a burrice dos alunos e nunca a qualidade dos educadores que muitas vezes entram em sala, lançam pedaços de folhas A4 ( note-se pedaços, nem sequer a folha completa) aos alunos, para preenchimento de exercícios e a correcção fica ainda ao encargo da pro actividade dos alunos e á troca de informações entre si.
Sugestão: Podemos, como pais preocupados, solicitar um avaliação a este tipo de professores? AH! Pois é?! É isso mesmo que eles não querem. Porque será?
IV – A qualidade acima de tudo
Na parca cobertura ( segundo os professores) dada as manifestações de professores, são feitas entrevistas com os próprios. Grande Erro.
Se estão a reclamar a avaliação e a crueldade do método, o melhor primeiro é aprender a construir frases e a expressa-las em português correcto. A maior parte dos entrevistados parecem personagens da TV Rural a falar. O sotaque pode não se conseguir evitar , mas a construção da frase, o contexto e a forma como a verbalizam deviam ser cuidados, pois estamos a falar com professores – os responsáveis pela educação de futuras gerações. Se nem falar sabem como podemos confiar nos seus ensinamentos?
Como podemos confiar nestas pessoas para se aplicarem, estudarem todos os dias, aprofundarem conhecimentos e estarem ao nível que se deseja num educador?
Sugestão: Avaliação de conhecimentos. Avaliação de competências. Os pais querem segurança garantida na educação dos seus rebentos, não querem falta de vocação e preparação.
Na parca cobertura ( segundo os professores) dada as manifestações de professores, são feitas entrevistas com os próprios. Grande Erro.
Se estão a reclamar a avaliação e a crueldade do método, o melhor primeiro é aprender a construir frases e a expressa-las em português correcto. A maior parte dos entrevistados parecem personagens da TV Rural a falar. O sotaque pode não se conseguir evitar , mas a construção da frase, o contexto e a forma como a verbalizam deviam ser cuidados, pois estamos a falar com professores – os responsáveis pela educação de futuras gerações. Se nem falar sabem como podemos confiar nos seus ensinamentos?
Como podemos confiar nestas pessoas para se aplicarem, estudarem todos os dias, aprofundarem conhecimentos e estarem ao nível que se deseja num educador?
Sugestão: Avaliação de conhecimentos. Avaliação de competências. Os pais querem segurança garantida na educação dos seus rebentos, não querem falta de vocação e preparação.
V – A isenção
Outra reclamação bastante repetida é a do facto da avaliação ser efectuada por colegas professores e que muitas vezes não são da mesma área?
Esses colegas, certamente tem competência para tal, possivelmente foram avaliados e aprovados para o efeito.
E porque tem de ser da mesma área? A consolidação de conhecimentos aqui é secundária ao comportamento em aula. Primeiro aprendam a falar, depois aprendem a manter uma aula coesa e atenta e por fim dediquem-se ao passar de informação. Não se pode passar para a 3ª fase sem antes passar pelas bases.
Sugestão: Preferem ser avaliados pelos encarregados de educação? Vejam lá. Pensem Bem.
Outra reclamação bastante repetida é a do facto da avaliação ser efectuada por colegas professores e que muitas vezes não são da mesma área?
Esses colegas, certamente tem competência para tal, possivelmente foram avaliados e aprovados para o efeito.
E porque tem de ser da mesma área? A consolidação de conhecimentos aqui é secundária ao comportamento em aula. Primeiro aprendam a falar, depois aprendem a manter uma aula coesa e atenta e por fim dediquem-se ao passar de informação. Não se pode passar para a 3ª fase sem antes passar pelas bases.
Sugestão: Preferem ser avaliados pelos encarregados de educação? Vejam lá. Pensem Bem.
VI – Manipulação de massas
Voltando um pouco atrás , frisamos o facto de os manifestantes quererem mais audiências. E como não as obtêm através da manifestação têm de providenciar outros métodos de “dar nas vistas”.
Nestas situações ocorrem teatros vergonhosos como o da Escola Secundária D.Dinis, onde os “alunos” manifestaram o seu desagrado contra a ministra.
Qual desagrado? Quando questionados sobre o que estariam ali a reclamar, metade dos alunos não respondeu e a outra dividiu a sua opinião entre “o professor deixou-nos sair da aula para vir ver o que se passava” e “viemos para estar com os nossos colegas”.
Pergunta: Quando se questiona um adolescente se quer ficar na sala de aula ou sair, qual a resposta que se espera?
Quando se é responsável e se tem autoridade sobre uma turma, não se sugere se querem sair a meio da lição, a não ser que se tenha segundas intenções. Depois não digam que não estão a manipular os alunos, se não o quisessem fazer, não permitiam o abandono da sala de aula.
Sugestão: Querem impressionar a opinião pública, então trabalhem. Isso sim seria uma novidade. Não façam greves em vésperas de feriados, fins de semana e férias. Façam o vosso trabalho com rigor e não terão nada a temer da avaliação efectuada pelo ministério.
Toda a população, em todas as áreas tanto do sector público como do privado, são avaliadas constantemente. Dessa avaliação continua resultam tanto progressões de carreira como despedimentos, mas isto só depende da prestação dos avaliados.
Porque se julgam os professores, mais do que os outros para não serem alvo de avaliação... Eles que são um dos elos de maior responsabilidade na evolução de um ser humano em formação Social e cognitiva.
Voltando um pouco atrás , frisamos o facto de os manifestantes quererem mais audiências. E como não as obtêm através da manifestação têm de providenciar outros métodos de “dar nas vistas”.
Nestas situações ocorrem teatros vergonhosos como o da Escola Secundária D.Dinis, onde os “alunos” manifestaram o seu desagrado contra a ministra.
Qual desagrado? Quando questionados sobre o que estariam ali a reclamar, metade dos alunos não respondeu e a outra dividiu a sua opinião entre “o professor deixou-nos sair da aula para vir ver o que se passava” e “viemos para estar com os nossos colegas”.
Pergunta: Quando se questiona um adolescente se quer ficar na sala de aula ou sair, qual a resposta que se espera?
Quando se é responsável e se tem autoridade sobre uma turma, não se sugere se querem sair a meio da lição, a não ser que se tenha segundas intenções. Depois não digam que não estão a manipular os alunos, se não o quisessem fazer, não permitiam o abandono da sala de aula.
Sugestão: Querem impressionar a opinião pública, então trabalhem. Isso sim seria uma novidade. Não façam greves em vésperas de feriados, fins de semana e férias. Façam o vosso trabalho com rigor e não terão nada a temer da avaliação efectuada pelo ministério.
Toda a população, em todas as áreas tanto do sector público como do privado, são avaliadas constantemente. Dessa avaliação continua resultam tanto progressões de carreira como despedimentos, mas isto só depende da prestação dos avaliados.
Porque se julgam os professores, mais do que os outros para não serem alvo de avaliação... Eles que são um dos elos de maior responsabilidade na evolução de um ser humano em formação Social e cognitiva.