Hoje num dos jornais gratuitos a pergunta do dia era " pensa por a bandeira na janela para apoiar a selecção nacional?"; neste sentido eu tenho uma pergunta a fazer a todos os leitores.
Aqueles que colocam as bandeiras á janela nesta altura do ano para a retirarem um/dois meses depois são portugueses a serio ou só o são durante esses meses?
Por muito que critique os americanos pelo seu nacionalismo exacerbado e o facto de todos terem bandeiras nas suas casas e jurarem a sua eterna fidelidade á mesma, observo que os portugueses são exactamente o oposto.
Eu sei que o estado do nosso pais é caótico e não existem muitos motivos de orgulho, mas reforço que também acho que quem se considera português apenas quando vê jogar a selecção de futebol ( sim porque qualquer outro representante desportivo português não conta para nada) não tem qualquer direito a criticar ou reclamar seja do que for, porque pelos vistos não faz parte do pais.
Aqueles que colocam as bandeiras á janela nesta altura do ano para a retirarem um/dois meses depois são portugueses a serio ou só o são durante esses meses?
Por muito que critique os americanos pelo seu nacionalismo exacerbado e o facto de todos terem bandeiras nas suas casas e jurarem a sua eterna fidelidade á mesma, observo que os portugueses são exactamente o oposto.
Eu sei que o estado do nosso pais é caótico e não existem muitos motivos de orgulho, mas reforço que também acho que quem se considera português apenas quando vê jogar a selecção de futebol ( sim porque qualquer outro representante desportivo português não conta para nada) não tem qualquer direito a criticar ou reclamar seja do que for, porque pelos vistos não faz parte do pais.
Não existem nacionalidades em part-time, e considero o maior dos cinismos o facto de quando qualquer outra personagem portuguesa ganha algum relevo seja em que campo for, passa automaticamente de "besta a bestial" aos olhos do povo que possivelmente nem sabia que esta pessoa existia e de imediato aparece em campanhas publicitárias e revistas cor de rosa.
Onde está a lógica deste comportamento?