terça-feira, 29 de abril de 2008

Odeio a Expressão LOL usada na linguagem corrente


LOL
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

escrito lol ou Lol) é um elemento comum no internetês, historicamente iniciado no Usenet mas atualmente disseminado em outros meios de comunicação mediados por computador tais como IRC, mensageiros Yahoo! e MSN, geralmente utilizado para representar risos. Lol é um acrónimo para "laughing out loud"[1][2][3] ou "laugh out loud",[4] (que em português significa algo como "rindo em voz alta") ou, menos comumente, "lots of luck"[3]
Nem sei como começar por descrever a raiva que me consome quando oiço esta expressão ( sim porque nem palavra é) na linguagem diária dos portugueses.
Conta-se uma piada e o interluctor em vez de rir, diz LOL. O que é isto ???

Meus caros isto não existe a não ser no mundo da internet, serve apenas para demonstrar/expressar um sentimento usando a via electrónica. Quando estamos em público existe uma coisa chamada linguagem e acções como rir, beijar, acenar são mesmo parte da chamada linguagem universal.

LOL não existe no mundo real. "Wake up and smell the coffe" pessoal isto não existe nem no actual nemno eventual ,futuro acordo ortográfico.
Lá porque o mundo é governado através de máquinas isso não quer dizer que os humanos por trás desses aparelhos, percam a sua essencia, percam as qualidades que os tornam humanos. Rir é hiper saudável, já existem terapias baseadas no riso....então porquê evitá-lo????

Viva a espontaneadade.
Não devemos negar aquilo que nos define como seres humanos.... as emoções e a sua verbalização.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Grande Dia- 23 de Abril - dia mundial do livro.
É triste que tenha de se criar um dia para lembrar o mundo que certas coisas existem.
Ler devia ser um hábito incutido nas crianças desde cedo. Não estou a falar de obrigar ninguém a ler, pelo contrário.
Já foi dito várias vezes que o livro é o nosso melhor amigo, e muitas pessoas riem desta afirmação, mas porventura nunca pensaram que o médico que os assiste aprendeu com os livros; se precisarem de chegar a uma prateleira mais elevada há sempre um livro mais volumoso que nos ajuda ( ai que pecado); onde se encontra uma receita mais picante para conquistar a nossa cara metade??? Então e o Kamasutra para ajudar na "sobremesa" ??E muitos outros para despertar a nossa imaginação, fazer-nos viajar e enriquecer as nossas mentes.

Aproveitem o dia de hoje. Leiam qualquer coisa, não doi nada. Ofereçam um livro a alguém especial ( se não tiverem, enviem para mim :)).

Nota: o Tio Patinhas não vale....mas já é um bom começo, mais não seja para entrar na "onda " do acordo ortográfico :(.

domingo, 20 de abril de 2008

Novo Acordo Ortográfico


Acabei de ler uma Entrevista do semanário Sol, a José Saramago e por muito que antipatize com o senhor, não posso ignorar que é um escritor fantastico e galardoado com o Prémio Nobel ( o que não é para todos).
E diz então Saramago que não vai tomar em conta as alterações á lingua portuguesa e continuará a escrever como sempre fez, tal como nunca admitiu a “tradução” dos seus livros para brasileiro não vai agora escrever nesse idioma.
Concordo plenamente.
É obvio que se podem analisar alguns detalhes, já que o português é uma lingua muito rica e por vezes certas expressões podem cair em desuso ( até porque com a globalização adquirimos deiferentes hábitos de expressão), mas dai ao ponto de alterar palavras que se escrevem de igual forma em todo o mundo.
È inadmissivel, por exemplo, tirar o “p” a Egipto.

Será que pediriam aos Ingleses para fazerem um acordo ortográfico, porque os americanos não percebiam a lingua materna??? E se fizessem essa solicitação será que a mesma seria aceite???

Será que se o Brasil se dirigi-se aos EUA a pedir um acordo ortográfico eles o fariam?? Ai agora “Esporte” é muito dificil de dizer. Oh tio Sam não podes alterar isto, é muito dificil aprender esta palavra??
Pois sim.

Porque é que o português tem tanto prazer e disponibilidade em abdicar das suas origens??

Nota: Não quero saber quantas palavras deste texto vão deixar de existir com o novo acordo. Citando Saramago “ isso é um problema dos revisores e editores”.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

“Mantém os teus amigos próximos, e os teus inimigos….”

Até que ponto pode chegar a falsidade de uma pessoa???

Quando é que alguém pode realmente dizer que conhece mesmo muito bem outro individuo.

Não estou a falar de relacionamentos a dois, isso daria tema para longas horas de conversa. Estou a falar de amizades.

Até que ponto se pode ou não confiar em alguém? Quem nos garante que um dia os nossos segredos mais bem guardados não acabam em público? A nossa vida privada enxovalhada e criticada, os nossos comentários a serem colocados fora de contexto e a criarem desavenças.

Claro que em muitos destes casos de “amizade” que acabam na lama, a dita amizade nunca existiu…e com isto volto á minha pergunta inicial… Até que ponto pode chegar a falsidade de uma pessoa???

Falsidade essa que é gratuita. Gratuita sim, porque a maioria dos habitantes deste planeta não são famosos e a revelação de segredos ditos sórdidos não vai chegar a capa de revistas cor de rosa. É a mais pura maldade.

A minha conclusão sobre este tema é uma citação mundialmente conhecida:

“Mantém os teus amigos próximos, e os teus inimigos….” Deixo ao vosso critério.

Como chamar a atenção em: 1 Passo

Sim …1 passo.
O universo feminino sempre foi muito difícil. As mulheres devoram-se literalmente quando não gostam umas das outras, é o pior cenário de guerra alguma vez testemunhado pelo ser humano.
Uma fêmea que entra num novo contexto laboral ou social onde haja mais do que duas outras mulheres tem de tomar uma posição inicial forte ou está literalmente “feita ao bife”. Note-se que posição forte não quer dizer posição de destaque. Neste último caso a nova fêmea seria automáticamente linchada pela fêmea líder do grupo.
A nova fêmea deve ser discreta, simpática, modesta e mostrar-se disponível e interessada, isto se quiser ser admitida no seio da matilha.
A técnica mais vulgarmente usada para ser aceite em qualquer grupo (quando se falhou no ponto anterior) é a vitimização… e é aqui que entra o nosso único passo para chamar a atenção.
Conforme a época a moda altera-se, há algumas gerações era fazer-se de pobrezinha pois os pais eram muito rígidos, depois passou para a versão de vitima de abusos sexuais, mais tarde passou para o “fui mãe solteira ou fiz um aborto clandestino aos 16 anos” e hoje basta dizer as duas palavras mágicas “ distúrbio alimentar”.
Pois é…esta é a nova palavra mágica para chamar a atenção.
Qualquer menina/mulher que se veja num novo ambiente hostil basta referir a sua pseudo bulimia ou anorexia e é desde logo aceite pelas maternais parceiras. A líder de grupo obviamente não cai nesta armadilha, mas como todo o bom líder sabe que tem de ceder um pouco para não criar motins.

A grande questão aqui é a que ponto chegaram as coisas para que alguém seja aceite em grupo apenas quando se mostra como pobre coitada. Já não existirá a primeira impressão pela positiva????

Outra questão é que sociedade é a nossa onde um problema grave como um distúrbio alimentar é banalmente utilizado. Uma dieta mais exagerada não é um distúrbio alimentar e o mesmo não se cura de um dia para o outro nem é admitido publicamente pelas pessoas que deles sofrem.
Um distúrbio alimentar é um problema físico e psicológico de grande complexidade e para muitas pessoas que alegam sofrer do mesmo é algo completamente desconhecido. Um bom conselho seria: escolham outro tema de vitimização porque esse é razoável mas mostra o vosso grau de elevada burrice.

Negatividade

Porque há tanta gente que só pensa e vive em negatividade? Que fica bem apenas quando contagia tudo e todos á volta com a negrítude e vazio da sua alma?!
Será possível que essas pessoas vejam só o mal, de forma a refugiar-se das ilusões que se sofre até atingir as raras positividades da vida??
Nada nos é oferecido. Se queremos os nossos objectivos temos de os merecer, de trabalhar , mas isso não implica que sejamos soturnos durante todo o caminho.

Não será de entendimento geral que o nosso objectivo e o caminho para o atingir são unos!!

Se ao tentamos atingir um fim que desejamos ser de plenitude e felicidade, não podemos seguir um caminho melancólico e mordaz onde tudo o que criamos são inimigos, má energia e pessimismo.

Negatividade gera Negatividade.

Nunca se atingirá um objectivo positivo, se não cultivarmos e compreendermos o caminho para lá chegar e não evoluirmos com ele.

Porque tentam as pessoas sem iluminação contagiar as circundantes com as suas ideias. ? Porquê não aceitam que há algo mais, outras perspectivas?
Não!! Obviamente que não vivemos no mundo das fadas e não é tudo cor de rosa, mas será que tudo são extremos???
Não haverá um ou vários pontos intermédios??

E porquê estas pessoas acham que o mundo está contra elas, cuja vida é um “modelo” da mais absoluta perfeição?!
Estarão algum dia estes indivíduos satisfeitos com quem os rodeia e poderão partilhar a vida com outrem, sendo que como todo o comum mortal têm duvidas sobre a sua existência e se interrogam a cada passo se estarão no caminho certo??
A minha conclusão é que estas pessoas nunca vão mudar por muita “porrada” que levem. São na sua concepção omnipresentes e omniscientes e por isso sofrem a maldição de todos os “deuses”- a solidão.

Impossível avisar, ensinar ou tentar reeducar. A vivência não se ensina.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Submissão

Ao observarmos os casais mais idosos é o mais do que natural ver mulheres submissas aos seus maridos de décadas.

É usual vê-las caminhar a alguns passos de distância dos respectivos e sempre atrás ( e ainda criticam o povo muçulmano) e muitas vezes são criticadas e incitadas a qualquer tipo de acção com rispidez e violência.

Mas todas estas atitudes parecem normais numa geração mais antiga. Pode não ser compreensível ou aceitável, mas temos de admitir que faz parte da educação das época, onde o respeito pelo marido estava acima até da própria saúde mental e física da mulher ou mesmo da sua dignidade.

O que não considero aceitável é que em pleno século XXI encontre-mos este tipo de atitude em jovens de 20 anos ( mais ou menos)

Será problema do género feminino, alguma necessidade de anulação e vitimização??

Será que a mulher ainda é assim tão insegura ou medrosa face ao “ficar para tia” que se anule constantemente e ceda ou e deixe humilhar pelo macho dominante para ser socialmente aceite.

Será um problema tipicamente masculino, onde a virilidade só é comprovada com a humilhação da “cara metade”? Ainda haverá a necessidade de se afirmarem pela brutalidade e agressividade face ao elo mais fraco?!

Numa era em que a palavra Metrosexual se começa as usar diariamente, haverá necessidade de certos homens se distanciarem desta faceta mais sensível pela brutalidade, só para afirmarem o seu grau de elevada masculinidade??

Durante a adolescência quantas de nós não vimos ou mesmo sofremos todo o tipo de manipulação masculina. Chantagens emocionais do tipo “não vais para a cama comigo, acabamos tudo”.

Pessoalmente posso dizer que sempre fui criticada pelas minhas amigas, pelas minhas opiniões e posições frias e sem cedências nestas matérias. Sempre me recusei a trair –me a mim mesma e a cair em chantagens de criaturas inseguras e que inventavam mil e uma histórias para dar nas vistas no universo do macho adolescente.

Sim, admito…Era (e ainda sou ) fria nestas questões, mas também era o colo daquelas que tanto me criticavam, quando a coisa dava para o torto. Quantas vezes cederam a pressões e cometeram actos paras quais não estavam física e mentalmente preparadas, porque era assim que eles queriam e porque se todos faziam não podiam ser diferentes.

Como a diferença e o individualismo ainda assustam, mesmo os mais seguros de si!! È óbvio que vivemos em sociedade e temos nos integrar ….mas tudo tem limites.

Ou realmente o problema será a banalização das relações. O facto destas se tornarem tão fugazes que se não funcionar hoje , amanhã funciona ou não é com este é com outro!!

Ou ainda o conceito de nos reinventar-mos a cada passo, a cada relação falhada. Existe novamente a ideia de que se esta relação não funcionou, para a próxima vou mudar o meu estilo e ser mais afável, ou mais sexy ( novamente a perda de identidade) e já vai correr tudo bem melhor.

Continuo mesmo assim sem perceber o porquê das pessoas se anularem para serem aceites. Cedência não é sinónimo de anulação.

Caminha-mos para um mundo semelhante a todos aqueles que vimos nos filmes futuristas. Todos vestidos de igual e com faces idênticas, diferenciados pela cor de vestuário correspondente ao extracto social. Sem ideias próprias, com medo de exprimir-mos a nossa opinião pessoal e ser olhados de lado.

Atitudes que se revelam no nosso intimo acabam por se reflectir em todo o contexto circundante. Anula-mos as nossas vontades, as nossas ideias, o nosso corpo, a nossa postura tudo em prol de uma imposição societária do que é supostamente o mais correcto.

A palavra rebanho faz cada vez mais sentido, seja em que sentido for, seja o pastor a igreja, a politica, a TV e seus programas descerebrados,ou a educação opressiva e doente de algumas escolas ou conceitos familiares.

O futuro vai ser muito aborrecido. Será que ninguém percebe que é a diversidade de estilos e pensamentos e a sua interacção que injecta dinâmica na sociedade, no mundo ,na família, na vida conjugal, nas amizades.

Todos temos os nossos ídolos e almejamos um dia ter um terço do que eles têm, mas uma coisa é sonhar outra é viver num mundo de fantasia e ter medo de acordar para a cruel realidade que afinal não é senão apenas o mundo real.

Onde estão os pais de hoje em dia???

Se passarmos á noite na zona de Santos é impossivel ignorar a quantidade de crianças que lá se encontram.

Em que planeta estamos?? Como se permite que crianças de 13 anos vagueiem pelas ruas á noite, completamente bêbados e sem qualquer controle.

Estatísticas Europeias dizem que os portugueses são o povo que menos tempo passa com os filhos e que não quer mesmo faze-lo.

O resultado está á vista. Crianças desgovernadas e sem qualquer capacidade de reconhecer o certo ou errado e que não sabem cuidar de si ( pois não é essa a sua competência).

Meninas quase nuas, que nem corpo tem para as roupas que usam na noite, como tentativa de atrair a atenção , mesmo que esta não substitua a que não recebem em casa.

Não quero parecer retrograda, mas isto não é atitude que se tenha com seres que ainda estão em formação. Não aceito que me venham dizer que hoje em dia as crianças crescem e se desenvolvem mais cedo e necessitam da sua independência. Não. Crianças continuam a ser crianças. A lei é explícita, não se vende tabaco ou bebidas a menores de 16 anos e a maioridade só se atinge aos 18 anos.

Um dia mais tarde, dizem que a culpa é da TV, da música violenta ou das escolas. A culpa é sempre de outrem. É muito fácil atribuir as culpas, quando se falhou no lançamento dos alicerces de uma boa educação.

Um dos conceitos mais habituais nos dias de hoje é o de se ser um pai moderno, pois para mim este conceito esconde uma pessoa insegura, sem valores e sem capacidade de reger quer a própria vida como a vida do”rebento”. Pai moderno é apenas um sinónimo de pai fraco, que por influencia da sociedade e dos muitos livros de auto ajuda ou de apoio á educação existentes acha que o simples facto de dizer não vai traumatizar a criança e criar um serial killer.

Aquilo que estão a fazer realmente é a criar um pequeno ditador, que ao crescer se vai transformar num parasita da sociedade e um dia mais tarde um inútil e frustrado pois no mundo real as coisas não nos são entregues de bandeja mesmo ameaçando fazer birra.

Sim, podemos dar liberdade aos nossos filhos, mas temos de estar plenamente conscientes da idade dos mesmos e do grau de responsabilidade ( isto com base na educação firme e correcta que lhes damos) que este pode acarretar. Em caso de abuso, a criança deve estar consciente que em casa o espera uma reprimenda á medida da sua violação da confiança dos pais.

Acima de tudo deve haver respeito e consciência de quem é o pai lá em casa.

Autocarro do Inferno

O melhor espelho da nossa sociedade, são definitivamente os transportes públicos.

Que melhor sitio haverá para observar as particularidades do povo português, e não só.

È só vê-los desfilar.

A pseudo tia de idade indefinida, com o inseparável mini-saco de uma qualquer loja de marca ( porque obviamente foi ás compras e só anda de autocarro Carris por …..excentricidade) , a aparência complementada com a bela unha de gel (50 Euros a sessão ) o óculo tipo mosca ( obviamente Channel ou Dior) e o infernal telemóvel ( que não é topo de gama mas foi o que se arranjou c símbolo D&G) que não para de tocar a música mais melosa da moda.

São os “mimosos” casais de idosos, onde o macho opressor caminha vários metros à frente da sua escrava particular oferecida pela santa Madre igreja. A mulher …submissa ( ou Não)típica do estado totalitarista da época da velha senhora correndo para acompanhar o seu dono e senhor , enquanto equilibra os vários sacos de compras e a carteira com os passes de ambos.

Temos ainda os grupos de adolescentes repletos de hormonas que os regem em tudo menos na educação. Também não se poderia esperar muito de uma geração de pequenos e mimados tiranos, criados por pais oprimidos e fechados nas suas vidas de lamentações, que tentam colmatar erros e ausências com a cedência a todo e qualquer capricho do seu “rebento”?!

Por fim temos o homem de meia idade, derrotado e acabado sabe-se lá porque circunstâncias da vida. Tipicamente Português, de cordão de Ouro, camisa aberta ea bela “unha mutante” no mindinho. O bafo a álcool é notório apesar de passar pouco do 12h.

No meio desta miscelânea, temos por fim a Recém-casada exausta. Nunca na vida tinha tido tantos afazeres… a casa, o marido, o emprego, o 2º emprego (pois a vida está muito difícil e é necessário esforço sobre-humano para pagar as contas ao fim do mês), interroga-se como muitos da sua idade para que se esforçou a tirar um curso superior quando a única saída profissional disponível são os callcenter e a trabalho temporário.

Paragem…..Bandos de inconformados reprimidos, estafados com o estado da nação que só piora, sem que ninguém se imponha.

Imposição, para quê?! Quem está bem, está. Quem não está…. Azar.

Não há homogeneidade de ideias ou sentimentos.

Não há interesse pelo outro. É a geração MP3, que vive isolada no seu mundo e que ao mínimo passo de proximidade com o mundo real, aumenta o volume do som e com ele a distância”higiénica de segurança”.

Criticam povos sul americanos , pelos golpes de estado e regimes totalitaristas, mas votam Salazar como o maior português de sempre. Criticam, mas no fundo sufocam o grito de medo ,impotência e inveja por não terem a mesma união e força de vontade para alterar a sua própria situação.