O mundo susteve a respiração no dia 4 de Novembro de 2008. Era um dia de esperança, de mudança para o mundo, as atenções focavam-se nas eleições norte americanas e rezava-se pela eleição de Barack Obama ( pelo menos as pessoas minimamente informadas ).
O dia foi considerado como dia de glória e até hoje o mundo aguarda ansiosamente pela tomada de posse do presidente eleito.
Os jornais não param de seguir a vida da nova primeira família dos EUA, o que vestem, comem, sonham, pensam, os locais que frequentam. Nunca, como nestes meses se viu tamanha presidenciomania.
Não é apenas curiosidade sobre este presidente negro , o primeiro na história dos EUA, é esperança no futuro. Os americanos e o mundo olham para Obama como um Salvador, como a resolução de todos os problemas e crises da actualidade e ele parece mostra-se a altura de tantas esperanças.
Ao contrário de tantos outros, Barack Obama assume-se como apenas humano, sabe e admite perante o povo que o elegeu que vai falhar em algumas questões, informa que as coisas vão melhorar porque ele e o seu pessoal vão trabalhar nesse sentido mas ao mesmo tempo desengana a população de qualquer ilusão...a situação pode piorar antes de melhorar.
Esta frontalidade e sinceridade é o que faz deste homem um herói mesmo antes de este assumir o poder. Nunca antes se viu tanta mediatização de um presidente eleito, nunca antes se fez uma contagem decrescente para uma tomada de posse, nunca antes o mundo susteve a respiração e desejou tanto um dia do ano.
As suas opiniões são solicitadas por todos, a sua presença exigida em jantares de estado e a desilusão aquando da sua ausência é evidente. A politica mundial começa já a órbitar em torno do 44º presidente dos EUA, veja-se Israel ( que nunca apoiou este candidato presidencial) que aproveitou a última semana para destruir a Faixa de Gaza, mas que já iniciou o recuo...porque será? Será porque sabem que nunca terão o apoio dos EUA á sua politica de exterminio após dia 20 de Janeiro.
Enfim, basta esperar ansiosamente e observar... o mundo nunca mais será o mesmo depois de amanhã.
Mas nem só em Barack se centram as atenções, Michelle é ansiosamente aguardada no posto de 1ª dama, as atenções centram-se na sua inteligência, na sua frontalidade, no tipo de educação que tem e que dá as suas filhas menores, na sua maneira de vestir e de estar.
As crianças são também alvo de atenção, mas algo condicionada, graças ao discernimento dos pais. São as primeiras crianças na Casa Branca desde os Kennedys e só por isso já se tornaram famosas, mas desenganem-se jornalistas e opinião pública sobre o facto de pensaram que vão assistir ao seu dia a dia e ao seu crescimento.
Os EUA , no fundo , anseiam por algo que não sabem o que é ...Uma família real... e a família Obama está bem perto deste ideal ,que a família Kennedy não pode concretizar há algumas décadas atrás.
O dia foi considerado como dia de glória e até hoje o mundo aguarda ansiosamente pela tomada de posse do presidente eleito.
Os jornais não param de seguir a vida da nova primeira família dos EUA, o que vestem, comem, sonham, pensam, os locais que frequentam. Nunca, como nestes meses se viu tamanha presidenciomania.
Não é apenas curiosidade sobre este presidente negro , o primeiro na história dos EUA, é esperança no futuro. Os americanos e o mundo olham para Obama como um Salvador, como a resolução de todos os problemas e crises da actualidade e ele parece mostra-se a altura de tantas esperanças.
Ao contrário de tantos outros, Barack Obama assume-se como apenas humano, sabe e admite perante o povo que o elegeu que vai falhar em algumas questões, informa que as coisas vão melhorar porque ele e o seu pessoal vão trabalhar nesse sentido mas ao mesmo tempo desengana a população de qualquer ilusão...a situação pode piorar antes de melhorar.
Esta frontalidade e sinceridade é o que faz deste homem um herói mesmo antes de este assumir o poder. Nunca antes se viu tanta mediatização de um presidente eleito, nunca antes se fez uma contagem decrescente para uma tomada de posse, nunca antes o mundo susteve a respiração e desejou tanto um dia do ano.
As suas opiniões são solicitadas por todos, a sua presença exigida em jantares de estado e a desilusão aquando da sua ausência é evidente. A politica mundial começa já a órbitar em torno do 44º presidente dos EUA, veja-se Israel ( que nunca apoiou este candidato presidencial) que aproveitou a última semana para destruir a Faixa de Gaza, mas que já iniciou o recuo...porque será? Será porque sabem que nunca terão o apoio dos EUA á sua politica de exterminio após dia 20 de Janeiro.
Enfim, basta esperar ansiosamente e observar... o mundo nunca mais será o mesmo depois de amanhã.
Mas nem só em Barack se centram as atenções, Michelle é ansiosamente aguardada no posto de 1ª dama, as atenções centram-se na sua inteligência, na sua frontalidade, no tipo de educação que tem e que dá as suas filhas menores, na sua maneira de vestir e de estar.
As crianças são também alvo de atenção, mas algo condicionada, graças ao discernimento dos pais. São as primeiras crianças na Casa Branca desde os Kennedys e só por isso já se tornaram famosas, mas desenganem-se jornalistas e opinião pública sobre o facto de pensaram que vão assistir ao seu dia a dia e ao seu crescimento.
Os EUA , no fundo , anseiam por algo que não sabem o que é ...Uma família real... e a família Obama está bem perto deste ideal ,que a família Kennedy não pode concretizar há algumas décadas atrás.